A publicação também ressalta que o setor de petróleo, que teve grande peso na crise e que representa 25% da receita do estado, direta e indiretamente, começa a ensaiar uma recuperação. Uma maior atratividade graças ao aumento das perfurações e da produção teria levado a um recorde de arrecadação nos leilões, o que deve continuar crscendo até 2022, quando US$ 27 bilhões são esperados em investimentos no Rio.
O texto também comenta sobre compra e venda de imóveis no Rio de Janeiro, que ainda em queda, observa sinais de recuperação no país. Já o mercado de aluguéis parace começar a se valorizar, com alta de 1,8% no acumulado do ano até maio. No segmento comercial, o setor de óleo e gás tem contribuído para aumentar a demanda e diminuir a vacância.
— Vemos uma recuperação, mas muito lenta e gradual. Mas voltar ao patamar pré-crise, não vai. Até porque não foi saudável tanta demanda sem oferta. Só resultou em um grande aumento de preços. Agora, espera-se que o mercado cresça de forma racional — diz Thierry Botto, diretor de Transações da Cushman & Wakefield no RJ.